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Sunday, May 14, 2006


A aventura de um velho nas orgias infanto-juvenis.

Todos sabem que dentro da cúpula dos blogueiros sou considerado praticamente um Matusalém. Considero isto uma ofensa às teorias de Einstein já que toda relação (yeah babe) depende do ponto de referencia do observador. Imbuído deste espírito que me mantém jovem e faceiro aceitei o convite para a famosa suruba da dona Lilian. Não, não estou falando do puteiro de uma famosa cafetina. Estou falando do evento onde se come pizza na casa da Lilhá.

Mas antes do fato ser consumado quis ter o estômago forrado, pra evitar humilhação*, portanto agitei uma feijoada básica no templo de consumo do feijão com porco. Aproveitando é claro pra matar de saudade de uma mocinha que não via a tempos e por tabela rever o Cabeça, ver mais uma vez (e mais uma vez, e mais uma vez) a Gabs e a Alê. A dona do puteiro tb apareceu por lá dizendo que só ia dar uma passadinha. Passadinha que acabou em briga de faca por pedaços de banana empanadas.

Totalmente embriagado e empanturrado fui pra casa descansar um bocado para estar totalmente preparado para a orgia que se seguiria. 20 minutos de cochilo antes da chegada do imperador, cheio de espinhas na cara. Logo percebí que ele vinha treinando exaustivamente para o 100 metros rasos de prazer individual.

Rumo à ZL e sem imunidade diplomática para nos defender em caso de processo pegamos no caminho Gabs e Alê.

Ao chegar ao antro da devassidão fomos recebidos pela proprietária da casa de tolerância no elevador. Ela estava de saída para buscar mais um cliente e nos deixou nas mãos da hot-hostess Carol (que mais tarde se mostrou na verdadeira essência, Madre Teresa). Ela vestia um decote que possibilitava a vista tanto de seu umbigo quanto sua paturrilha. Até esse momento eu ainda acreditava que a nova geração ainda tem futuro e que as três cartelas de preserv ultra que eu tinha levado não dariam nem pro aquecimento.

Porém, algumas dicas pairavam no ar, mostrando que a decepção se aproximaria. A televisão ligada, nenhuma música sensual tocando. Algo não ia bem.

Tentei reverter o quadro com a solução mais óbvia possível no caso de uma suruba não começar adequadamente: ALCOOL. Fomos Gabs e eu em busca da santíssima trindade das orgias sexuais. Vinho, Jack Daniels e biscoitinhos com prazo de validade vencido. Ao voltarmos pro antro nos deparamos com a pior cena que um cara pode ver ao voltar pruma putaria. Homens! Tá, tá, estamos falando de uma orgia infanto-juvenil. Eram meninos. Aos milhares. A dona do bordel descreve em detalhes quem são os mesmos no post abaixo.

Todos estavam hipnotizados pela TV. Alê Félix tinha o olhar perdido na imensidão. Esperamos que todos se empaturrassem de pizza. Minhas tentativas de colocar Barry White foram ridicularizadas. Humilhante, humilhante.

Então partimos para a última tentativa válida de transformar aquilo numa suruba, no sentido literal da palavra. Um misto de jogo da verdade com álcool e um jogo de adivinhação comandado por um hobbit imitando o Silvio Santos, tudo regado a muito Bourbon. Mas definitivamente tudo se mostrava inócuo. Théo se recusava a ter sequer um papo quente (heh), provando que as personas da internet não sabem interagir sem o uso de um teclado ;-). Um mineiro procurava desesperadamente por um queijo enquanto tentava se engalfinhar com a Alê (e não, não era uma tentativa de sexo selvagem). Carol já usava um edredon como um hábito católico.

Prestes a enlouquecer, fui fumar um cigarro para relaxar. Quando voltei todos estavam no quarto da dona da casa de tolerância navegando na internet. Definitivamente o futuro da humanidade está condenado. Assumindo minha posição de deslocado fui para casa dormir com minhas pantufas e minha touca. Internem-me, por favor...

Foi duca de legal ;-)

* Vá ouvir Língua de Trapo!

posted by Junior
5:34 PM