Ou "As internas da formatura da Lilian"
Formatura. Pode procurar em qualquer dicionário, que será definida como "uma festa onde gente bêbada dança ao som de 'Whisky a Go-Go'".
Logo, nós não poderíamos faltar à formatura da advogada da blogagi. Primeiro porque era Lilhoca, e segundoporque os tribunais são recheados que moças gostosas porque alguém da patota será processado. Em breve. Então lá foram os réus em busca de um justo julgamento ou de uma rapidinha com a moça da balança e da espada.
A entrada do Hotel Transamérica, onde se deu o evento, mostrava como se faz uma festa de Direito: estátuas vivas da Themis, do Raymundo Faoro, do Rui Barbosa e de alguns índios. Deviam fazer alusão ao clientes, sei lá. Dentro, a pegação já rolava solta, com mulheres deixando seus "tomara que caia" caírem em público.
E lá estava a horda de blogueiros. Os moços deste espaço, acrescidos de Zé Japonês e Mineiro, foram de agentes funerários. As moças deste espaço, acrescidas de Carol, foram de gostosas. Ou era tudo culpa do uísque, vodca, cerveja, plutônio.
Engraçado é particpar da festividade pensando no seguinte: daqui a alguns anos, por um desses acasos da vida, você vai parar atrás das grades. Pode acontecer, ninguém está livre disso. Aí você entra no tribunal e, na hora, dá um sorrisinho maroto para a promotora. Ela nunca, nunca mesmo, vai esquecer que levou um belo tombo e mostrou a calcinha fio dental para pelo menos metade dos futuros integrantes da Ordem dos Advogados, bem como para alguns jornalistas presentes. Talvez ela esqueça, mas só se estiver tão bêbada quanto a Claudinha (que ela não nos ouça, é claro).
Ou então o juiz pode ser aquele cara que estava de olho na mulher e você foi lá e pegou. Pode aparecer a Madre Teresa dizendo que você é inocente e o moço das suíças, atrás do balcão, não vai pensar duas vezes e vai te mandar para o xilindró.
É por essas e outras que eu até me comportei. E pelas mesmas coisas que o Zé Japa está fodido na mão da lei.
Formatura. Pode procurar em qualquer dicionário, que será definida como "uma festa onde gente bêbada dança ao som de 'Whisky a Go-Go'".
Logo, nós não poderíamos faltar à formatura da advogada da blogagi. Primeiro porque era Lilhoca, e segundo
A entrada do Hotel Transamérica, onde se deu o evento, mostrava como se faz uma festa de Direito: estátuas vivas da Themis, do Raymundo Faoro, do Rui Barbosa e de alguns índios. Deviam fazer alusão ao clientes, sei lá. Dentro, a pegação já rolava solta, com mulheres deixando seus "tomara que caia" caírem em público.
E lá estava a horda de blogueiros. Os moços deste espaço, acrescidos de Zé Japonês e Mineiro, foram de agentes funerários. As moças deste espaço, acrescidas de Carol, foram de gostosas. Ou era tudo culpa do uísque, vodca, cerveja, plutônio.
Engraçado é particpar da festividade pensando no seguinte: daqui a alguns anos, por um desses acasos da vida, você vai parar atrás das grades. Pode acontecer, ninguém está livre disso. Aí você entra no tribunal e, na hora, dá um sorrisinho maroto para a promotora. Ela nunca, nunca mesmo, vai esquecer que levou um belo tombo e mostrou a calcinha fio dental para pelo menos metade dos futuros integrantes da Ordem dos Advogados, bem como para alguns jornalistas presentes. Talvez ela esqueça, mas só se estiver tão bêbada quanto a Claudinha (que ela não nos ouça, é claro).
Ou então o juiz pode ser aquele cara que estava de olho na mulher e você foi lá e pegou. Pode aparecer a Madre Teresa dizendo que você é inocente e o moço das suíças, atrás do balcão, não vai pensar duas vezes e vai te mandar para o xilindró.
É por essas e outras que eu até me comportei. E pelas mesmas coisas que o Zé Japa está fodido na mão da lei.
